Sobre a Olimpíada Brasileira de Satélites
A Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI é uma Olimpíada Científica de abrangência nacional, concebida pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e organizada pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) com apoio e parceria da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE/MCTI), da Liga Amadora Brasileira de Rádio Emissão (LABRE) e da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC), da Universidade de São Paulo (USP). As olimpíadas científicas são iniciativas para promover a popularização e difusão da ciência e tecnologia junto aos estudantes brasileiros, além de despertar o interesse por carreiras na área de ciência e tecnologia de forma atrativa, e sempre que possível, prática.
A OBSAT MCTI tem por objetivo promover experiências teóricas e práticas em projetos de satélites de pequeno porte, difundindo a cultura aeroespacial para estudantes e professores de instituições de ensino de nível médio, técnico profissionalizante, e universitários. A OBSAT MCTI é uma olimpíada científica nacional, multidisciplinar e gratuita para qualquer aluno regularmente matriculado em instituições brasileiras de ensino fundamental, médio, técnico ou superior. Como objeto de trabalho, e, em simultâneo, ferramenta de aprendizado, utilizam-se pequenos satélites, chamados de smallsats.
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3.ª Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI
Os satélites estão presentes em diversas atividades da sociedade: comunicações, monitoramento ambiental, segurança de fronteiras, exploração científica, serviços de localização e até jogos. A Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI (OBSAT) visa disseminar mais conhecimento sobre a temática de satélites, oferecer capacitações e motivar estudantes brasileiros de todos os níveis a seguir carreiras técnico-científicas através de um tema cativante e atraente: os satélites.
Dessa forma, a Olimpíada Brasileira de Satélites MCTI tem por objetivo promover experiências teóricas e práticas em projetos de satélites de pequeno porte, difundindo a cultura de ciência, tecnologia, engenharia e matemática (STEM), além da cultura aeroespacial para estudantes e professores de instituições de ensino fundamental, médio, técnico profissionalizante, e universitários.
Como a Modalidade Prática está organizada?
O projeto de satélites de pequeno porte (CanSat, PocketQub e CubeSats, no caso desta olimpíada científica) aborda diversos ramos do conhecimento de maneira interdisciplinar, promovendo o ensino, colaboração e trabalho em equipe. O desafio para os estudantes é de ajustar todos os principais subsistemas encontrados em um satélite, como energia, sensores e um sistema de comunicação, em um volume mínimo, além de propor e desenvolver uma aplicação.
Assim, os participantes terão a oportunidade de desenvolver, integrar, testar, lançar e analisar os dados obtidos. Ao longo de todo esse processo, os participantes irão:
- Aprender a partir de experiências práticas multidisciplinares;
- Familiarizar-se com a metodologia científica;
- Aproximar-se da cultura aeroespacial;
- Acompanhar de perto uma operação de lançamento.
Quem pode participar da modalidade prática?
Todo estudante de Ensino Fundamental II (N1), Médio ou Técnico (N2) e alunos de Ensino Superior (N3). Todos os alunos devem ter vínculo (estarem matriculados) em uma instituição de ensino.
Obs.: não é necessário participar da Modalidade Teórica para poder participar da Modalidade Prática, mas é permitido participar nas duas modalidades.
Como participar?
As equipes devem ser compostas de 2 a 4 estudantes, tutoradas por um mentor maior de 18 anos, organizadas em três categorias:
- Nível 1 (N1) – Ensino Fundamental II;
- Nível 2 (N2) – Ensino Médio e Técnico;
- Nível 3 (N3) – Ensino Superior.
Cada equipe deverá possuir um(a) tutor(a) responsável pela equipe, que deverá residir no mesmo estado dos membros da equipe tutorada.
Como é definida a categoria da equipe?
A categoria da equipe é definida pelo ano escolar vigente do estudante com maior nível de escolaridade.
Quem pode ser tutor?
O(A) tutor(a) deve ser maior de 18 anos e não precisa ter vínculo em uma instituição de ensino. Equipes que não representam uma escola são, geralmente, reconhecidas como "equipe de garagem".
Quem faz a inscrição do estudante que quer participar?
O próprio estudante é responsável pela sua inscrição e atribuição de nível, com documento comprobatório. O nível é atribuído com base nas informações de ano escolar do participante.
- Os membros da equipe não precisam ser da mesma instituição de ensino.
- Os membros da equipe deverão ser residentes do mesmo estado.
O que é necessário para a inscrição?
Nome completo, série, data de nascimento e demais comprovantes (residência e escolaridade). A inscrição é gratuita. Para se inscrever, acesse: https://obsat.org.br/inscricoes/.
Equipes compostas por grupos prioritários, como negros, indígenas, PCDs, por meninas ou mistas (com meninos e meninas) são incentivadas e receberão certificados especiais.
Quais são as Fases da Modalidade Prática?
A 3.ª OBSAT MCTI possui 5 fases principais:
- Fase 0: Treinamento - Palestras para nivelamento na área
aeroespacial;aeroespacial; - Fase 1: Planejamento – Imagine seu Satélite!;
- Fase 2: Construa, programe, teste seu satélite!;
- Fase 3: Lance seu satélite! - etapas
regionais;regionais; - Fase 4: Lance seu satélite! - etapa
nacional.nacional.
Ao longo da Olimpíada, os estudantes devem conseguir definir objetivos de missão, executar o desenho, construção e integração do sistema, executar testes e analisar os dados científicos obtidos pela experimentação do seu satélite durante os lançamentos.
A progressão entre fases 1 a 4 é classificatória e dependerá da avaliação dos projetos em cada fase. Neste manual, há considerações gerais e o plano de trabalho anual e mais detalhes sobre as fases serão divulgados junto ao andamento da mesma.
Comissão Organizadora - Regionais OBSAT MCTI
Equipe UFSCar
- Arthur Yuji Marinato Mori
- Giovanna de Paula Pedroso
- Giovana Devita Basaglia
- João Vitor Ribeiro de Oliveira
- Karizi Cristina da Silva
- Matheus Santos Souza
- Prof. Dr. Rafael Vidal Aroca
- Ricardo Henrique da Silva Assis
- Wesley Flávio Gueta
Parceiros OBSAT MCTI
Liga Amadora Brasileira de Rádio Emissão - LABRE
Instituto Nacional de Pesquisas Aeroespaciais - INPEPrograma Espacial Brasileiro - PEBAgência Espacial Brasileira - AEBZenith EESC USP